19/03/2025
Por trás de um grande evento, existe muito mais do que luzes, som ou uma programação bem planejada. Existe ciência.
O cérebro não guarda tudo o que vê. Ele escolhe o que merece ficar. Por isso, quando criamos um evento, pensamos em como o público vai lembrar — não só o que vai assistir.
Momentos que ativam o sistema límbico, que mexem com a emoção, com o sentido.
É assim que surgem os pontos altos, as imagens mentais que ficam mesmo depois que as luzes se apagam. No fundo, é sobre entender como o ser humano sente, e transformar isso em experiência.
Porque se o cérebro decide o que permanece, nossa missão é criar algo impossível de esquecer.