Quadrangular - Catedral dos Mananciais

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Com pesar...
19/09/2025

Com pesar...

17/09/2025

Viva para a GLÓRIA DE DEUS –
CORINTIOS 10:31 – JOÃO 17:4

Quebra-gelo: Em sua opinião, como viver para a Glória de Deus?

Introdução: Viver para a glória de Deus é o propósito maior da nossa existência. O apóstolo Paulo nos lembra em 1 Coríntios 10:31 que devemos fazer tudo para a glória de Deus. Isso significa que cada detalhe da nossa vida — das ações mais simples às mais grandiosas — pode e deve refletir a grandeza de Deus. O próprio Jesus, em sua oração ao Pai, declarou que O glorificou, completando a obra que havia recebido d’Ele para realizar. (João 17:4) Ele é o nosso maior exemplo de alguém que viveu inteiramente para a glória do Pai. Assim, este estudo nos convida a refletir: como temos vivido? Nossas escolhas, palavras e atitudes têm apontado para Deus ou para nós mesmos? Viver para a glória de Deus é mais do que um chamado — é o sentido da vida cristã. Nesta noite vamos aprender juntos como viver para a Glória de Deus:

1ª Maneira – Glorificando a Deus com nossas palavras – EFÉSIOS 4:29

As nossas palavras têm poder para abençoar ou ferir, para levantar ou derrubar. Quando escolhemos falar com sabedoria, amor e verdade, glorificamos a Deus não apenas com os lábios, mas também com o coração. Glorificar ao Senhor através da fala é decidir que cada palavra será instrumento de edificação, e não de destruição. Que a nossa boca seja sempre fonte de graça, trazendo vida e esperança a quem nos ouve. Assim, em cada conversa, em cada gesto de comunicação, refletiremos a Presença de Deus e glorificaremos o Seu Nome. PERGUNTA: Na sua opinião, francamente, por que falhamos tanto em glorificar a Deus com nossos lábios?

2ª Maneira – Glorificando a Deus em nossa casa – JOSUÉ 24:15

Glorificar a Deus começa dentro do lar. Quando cuidamos bem da nossa família, estamos cumprindo o chamado de amar e servir aqueles que o Senhor nos confiou. O amor, o respeito e a dedicação dentro de casa refletem a presença de Deus em nossas vidas. Da mesma forma, a organização e a limpeza do nosso lar e ambiente que convivemos, também são formas de honrar a Deus. Um ambiente limpo e bem cuidado transmite paz, acolhe a família e mostra que reconhecemos a casa como bênção d’Ele. Servir e Glorificar ao Senhor, portanto, não está apenas nas grandes obras, mas também nos pequenos gestos do dia a dia. PERGUNTA: Com suas palavras, comente como o cuidado com a nossa família, com a nossa casa e com os ambientes em que convivemos pode cooperar para a glória de Deus.

3ª Maneira – Glorificamos a Deus quando entendemos que a igreja é um santo lugar de adoração – Eclesiastes 5:1 – 1Timóteo 3: 14, 15

Honrar o templo do Senhor é uma forma prática de glorificar a Deus. Conforme lemos em Eclesiastes 5:1, devemos ter reverência ao entrar na casa do Senhor e cuidar da Igreja como coluna e fundamento da verdade (1Tm 3:14-15). Isso significa que o lugar de adoração não é comum, mas separado para a Glória de Deus. Quando cuidamos do templo, mantendo-o em ordem, limpo e respeitado, demonstramos temor ao Senhor e gratidão pela oportunidade de congregar. O zelo pelo templo é reflexo do zelo pelo próprio Deus, pois onde Ele é adorado, ali Sua Presença é honrada. PERGUNTA: Comente como você enxerga a reverência ao templo por parte dos cristãos nos dias de hoje.

CONCLUSÃO: Viver para a glória de Deus é mais do que um chamado; é o propósito da nossa existência. Quando escolhemos honrar ao Senhor em cada atitude, em nossas palavras, no cuidado com a família, no zelo pelo lar e até mesmo na forma como tratamos o templo, revelamos que Ele é o centro da nossa vida. Assim como Jesus glorificou o Pai cumprindo a obra que Lhe foi confiada (João 17:4), também nós somos chamados a refletir a grandeza de Deus em tudo o que fazemos. Que cada decisão, pequena ou grande, seja marcada por essa verdade: tudo existe para a glória de Deus, e só encontra sentido quando é vivido para Ele.

11/09/2025

Paz seja convosco. A vida, às vezes, parece uma montanha-russa. Temos momentos de alegria e vitória, mas também passamos por vales, por momentos de dor e sofrimento. Possivelmente, já nos sentimos assim, como se o mundo estivesse desabando. Vamos meditar no livro que é praticamente um grito de dor: Lamentações. Ele nos mostra um povo que perdeu tudo. Vamos extrair algumas verdades .

O juízo de Deus é real e justo (Lm 1:1-11)
Jerusalém, antes cheia de glória e considerada princesa entre as províncias (v.1), agora está desolada como uma viúva (v.1) e escrava (v.3).
O pecado persistente foi a causa do seu juízo (v.5, 8-9):
“O Senhor a fez sofrer por causa dos seus muitos pecados” (v.5).
Idolatria e rebeldia causaram a sua queda (Jr 2:13; Ez 8:17-18).
Princípio espiritual ao qual devemos atentar:
Colhemos o que plantamos: “Não vos enganeis; Deus não se deixa escarnecer; pois tudo o que o homem semear, isso também ceifará” (Gl 6:7).
O sofrimento de Jerusalém foi consequência direta das decisões tomadas por sua população. Este cenário permite uma análise importante: é possível que parte do nosso sofrimento esteja relacionada às escolhas previamente realizadas.


A solidão e o abandono (Lm 1:12-22)
Jerusalém clama: “Não há quem me console” (v.16, 21).
Verdade aplicável: O pecado leva ao isolamento espiritual (Sl 32:3-4).


O chamado ao arrependimento (Lm 1:18-20)
O arrependimento começa com o reconhecimento da justiça de Deus (Sl 51:4). Jerusalém reconhece: “O Senhor é justo, pois me rebelei contra sua ordem” (v.18).
O choro e a confissão são caminhos para a esperança:
O caminho para a esperança não é ignorar a dor, mas trazê-la a Deus em oração e confissão.
A esperança não está nas circunstâncias mudando, mas em quem Deus é e na sua misericórdia.


Dois convites para nossa vida:
Reconheçamos nossa responsabilidade.
Que tenhamos a coragem de olhar para nossas escolhas com honestidade.
Lembremos que Deus é justo, mas também é misericordioso.
Abracemos o arrependimento como porta de esperança.
Nossa esperança não está em circunstâncias perfeitas, mas no caráter imutável de Deus.

Que saiamos daqui não somente com conhecimento, mas com corações transformados, prontos para viver na dependência de Deus.

05/09/2025

Catedral dos mananciais Mensagem da célula QUATRO PASSOS PARA UM BOM RELACIONAMENTO- Texto: Romanos 12:18 – Colossenses 4:5-6

Quebra-gelo: Na sua opinião, qual é a nossa maior dificuldade para manter um relacionamento saudável com as pessoas?

Introdução: Ter um bom relacionamento interpessoal é uma das bases para uma vida equilibrada e saudável, seja no âmbito familiar, profissional, social ou espiritual. Relacionar-se bem exige empatia, comunicação, respeito e disposição para crescer junto com o outro. Relacionamentos saudáveis e duradouros não acontecem por acaso — eles são construídos com intenção, cuidado e sabedoria. Os textos lidos falam sobre o cuidado que devemos ter em nosso relacionamento com as pessoas. Em Romanos 12:18, na versão NVI, lemos: “Façam todo o possível para viver em paz com todos.” Ou seja, é nossa responsabilidade buscar um bom relacionamento com todas as pessoas. Já em Colossenses 4:5-6, a instrução é clara: devemos aproveitar bem as oportunidades que temos para nos relacionar, semeando palavras “sempre agradáveis, temperadas com sal”. Isso nos mostra o valor de uma comunicação intencional, respeitosa e sábia. Nesta noite, vamos aprender juntos quatro passos para um relacionamento saudável.

QUATRO PASSOS PARA UM RELACIONAMENTO SAUDÁVEL

1º Passo: AMOR – Mateus 5:44-46

Um cristão verdadeiro não considera ninguém como inimigo. No entanto, a Palavra nos ensina que devemos amar até mesmo aqueles que, por algum motivo, nos têm como inimigos. Sem dúvida, um relacionamento saudável começa sendo regado com muito amor e carinho pelas pessoas. É importante lembrarmos que o amor não é apenas uma opção para o cristão — é um mandamento que Cristo nos deixou. Em João 13:34 e 1 João 3:16, somos instruídos a amar como Ele nos amou, entregando-se por nós em prova do verdadeiro amor. Pergunta: Leia 1 João 4:20 e peça para o grupo comentar sobre o versículo.

2º Passo: RESPEITO – Romanos 12:10 – 1 Pedro 2:17

Respeitar as pessoas é reconhecer o valor que cada uma possui, independentemente de suas opiniões, crenças ou escolhas. É agir com empatia, ouvir com atenção e tratar o outro com dignidade. O respeito constrói pontes, fortalece relacionamentos e reflete o amor de Cristo em nossas atitudes diárias. Jesus aborrecia o pecado, mas amava e respeitava as pessoas, independentemente de quem elas fossem. Pergunta: Qual a sua opinião sobre o respeito e tolerância entre as pessoas nos dias de hoje?

3º Passo: SER FLEXÍVEL – Romanos 15:1-2

É impossível manter um bom relacionamento com as pessoas sendo inflexível. Alguém que sempre quer ter razão não consegue se relacionar bem com ninguém. O versículo que lemos fala sobre a importância de não agradarmos a nós mesmos, mas ao nosso próximo, visando à edificação mútua. Pergunta: Você já abriu mão de algo que considerava seu direito, a fim de preservar um relacionamento com alguém? Se sim, como foi essa experiência?

4º Passo: PERDOAR: Colossenses 3:13

Todos nós estamos sujeitos a erros. Não existem boas amizades ou relacionamentos que nunca tenham passado por falhas e dificuldades. Por isso, o versículo lido nos ensina que, assim como Cristo nos perdoou, também devemos perdoar uns aos outros. É impossível agradar a Deus enquanto negamos o perdão, mesmo que seja a apenas uma pessoa. Pergunta: Na sua opinião, o que significa realmente perdoar alguém?

CONCLUSÃO: Relacionamentos saudáveis não acontecem por acaso — eles são construídos com amor, respeito, flexibilidade e perdão.

Linguagem universal trader gain.
29/08/2025

Linguagem universal trader gain.

29/08/2025

Mensagem da célula Jeremias 49:7-16, Encontramos a profecia contra Edom, uma nação que confiava em três pilares, aparentemente, sólidos: sua sabedoria, sua força militar e seu poder intimidador. Contudo, Deus anuncia que todos esses recursos humanos falharão completamente. Esta passagem nos ensina uma verdade fundamental: confiar somente no esforço humano é apostar no fracasso.

I. O fracasso da sabedoria humana (Jr 49:7): A sabedoria humana, por mais refinada que seja, possui limitações fatais:
1. Não pode antecipar conflitos.
· Os sábios de Edom não previram a invasão que os destruiria.
· A sabedoria humana falha em prever guerras, crises econômicas e conflitos sociais complexos.
2. Não oferece segurança ante catástrofes.
· Terremotos, pandemias e desastres naturais escapam ao controle humano.
· A ciência pode explicar, mas não pode impedir muitas tragédias.
3. Está corrompida pelo pecado.
· A sabedoria humana, sem Deus, leva a conclusões equivocadas (Pv 14:12).
· Degradação temporal: O que hoje parece sábio, amanhã pode ser considerado loucura.
II. O fracasso da força humana (Jr 49:8). A força e o valor humano também demonstram ser insuficientes:
1. A força física e tecnológica se degrada rapidamente.
· Músculos enfraquecem, a tecnologia se torna obsoleta. O que hoje é poderoso, amanhã pode ser ultrapassado.
2. O poder intimidativo leva à soberba e à ruína.
· Edom aterrorizava povos vizinhos e acreditou ser invencível.
· Superestimou seu poder e se cegou por sua soberba, que o levou à ruína (Jr 49:16; Pv 16:18).
III. Nenhuma força pode resistir ao Juízo de Deus. Quando Deus determina o juízo, nenhum poder terreno pode impedi-lo.
1. O profeta aconselha: “Fugi!” – não há esperança na resistência humana.
2. O juízo de Deus supera qualquer defesa humana (lembre-se do Faraó no Mar Vermelho, Êxodo 14).

Aplicação Prática para a Semana:
1. Identifique suas “fortalezas humanas”: onde você tem confiado mais em si (sua inteligência, seu dinheiro, sua posição) do que em Deus?
2. Pratique a dependência divina: Em decisões importantes, busque primeiro a orientação de Deus através da oração e da Palavra.
3. Combata o orgulho: reconheça suas limitações e pratique a humildade diariamente.
4. Confie na sabedoria divina: quando enfrentar problemas complexos, lembre-se de que Deus vê o que você não vê (Provérbios 3:5).
Edom caiu porque confiou em recursos humanos limitados. Nós, porém, podemos confiar no Deus eterno, cuja sabedoria é infinita, cuja força nunca falha e cuja humildade nos exalta. A verdadeira segurança não está no que podemos fazer, mas no que Deus pode fazer através de nós.

21/08/2025

Jeremias 36. Quando a palavra incomoda .Mensagem da célula Quebra-gelo interativo: Quem de vocês já recebeu uma mensagem no WhatsApp que não queria ler e fingiu que não a viu?

Muitos fazem isso. Às vezes, por não querer lidar com certas mensagens porque sabem que elas vão incomodar ou exigir alguma mudança.

Hoje vamos falar sobre a reação de pessoas e autoridades ao ouvir a mensagem de Deus.

Entendendo o Cenário
Jeremias era profeta há mais de 20 anos, sempre alertando o povo sobre o juízo que viria se não se arrependessem. Mas ninguém queria ouvir. Deus então manda Jeremias escrever tudo em um rolo. Imaginem: 20 anos de profecias, advertências, chamados ao arrependimento. Jeremias chama seu secretário Baruque e juntos fazem esse trabalho.

Por que Deus queria tudo escrito? “Pode ser que ouçam… e se convertam… então perdoarei” (v. 3). Era uma última chance!

Depois, Baruque faz a leitura da palavra no templo, gerando quatro reações completamente diferentes:
A reação do povo (v. 9-10). O povo ouve. Alguns ficam impactados, especialmente um jovem chamado Micaías, que corre para contar aos oficiais do palácio.
2. A reação dos oficiais (v. 11-20). “Quando ouviram todas aquelas palavras, olharam assustados uns para os outros.” Eles sentiram o peso da mensagem. Ficaram com medo, reconheceram que aquilo era sério. E fizeram duas coisas importantes: protegeram Jeremias e Baruque e levaram a mensagem ao rei.
3. A Reação do Rei Jeoaquim (v. 21-26). O rei estava no seu palácio de inverno, bem quentinho perto da lareira. O oficial Jeudi começa a ler o rolo: “Logo que Jeudi lia três ou quatro colunas, o rei as cortava com o canivete de escrivão e as atirava ao fogo da lareira, até que todo o rolo foi queimado”. Mesmo agindo dessa maneira, “não ficaram com medo, nem rasgaram as suas vestes, nem o rei, nem nenhum dos seus servos.”
A Reação de Deus (v. 28, 32). Deus manda Jeremias pegar outro rolo e escrever tudo de novo. Detalhe importante: foram acrescentadas“muitas palavras semelhantes”. Era a última chance:
O que podemos extrair desta mensagem para nós?

14/08/2025

Catedral dos mananciais Mensagem da célula . Quais objetivos você tem para sua vida?
Persistência é o ato de permanecer firme num objetivo. Também, condição mental de superar a frustração e continuar perseguindo o alvo que proposto; é a ação contínua de qualquer empreitada.

Vamos meditar em exemplos bíblicos de determinação e persistência:
1. Neemias deixou o palácio, suas atribuições, a cidade onde servia, determinado a fazer uma grande obra. Nada era mais urgente e mais importante que reconstruir os muros que simbolizam a fé, a esperança, o agir de Deus na vida do povo que estava em Jerusalém. Mesmo enfrentando uma grande oposição e perigo de morte foi persistente, determinado (Neemias 6.3).
2. “Resolveu Daniel, firmemente, não se contaminar com as finas iguarias do rei, nem com o vinho que ele bebia; então, pediu ao chefe dos eunucos que lhe permitisse não se contaminar” (1.8). Deus abençoou esta decisão de Daniel, e o chefe permitiu que ele e os seus companheiros fizessem uma experiência, comendo comidas mais simples durante dez dias. Deus estava com eles, e o chefe viu que progrediram mais do que os jovens que comiam os alimentos do rei.
a. Devido à sua fidelidade e determinação de fazer a vontade de Deus, Daniel foi chamado de “homem muito amado” e foi usado pelo Senhor para revelar aos seus servos algumas das mensagens mais importantes do Antigo Testamento.
b. Os amigos de Daniel mesmo ameaçados de morte, caso não se ajoelhassem diante da estatua, persistiram na fé em Deus (Daniel 3.10-17).
3. A Bíblia relata que uma mulher padecia ha doze anos de um fluxo de sangue que não cessava. Essa enfermidade a estava matando aos poucos e os médicos não puderam curá-la, pelo contrário, só piorava. Quando ela ouviu falar de Jesus, a fé brotou em seu coração e, ela determinou a sua vitória, o seu objetivo, que era ser curada daquele mal. “Ouvindo falar de Jesus, veio por detrás, entre a multidão, e tocou na sua vestimenta” (Marcos 5.27).
4. A mulher cananeia tinha a certeza que estava na direção certa ao dirigir-se a Jesus para conseguir a libertação de sua filha que estava endemoniada. Ela não mediu esforços e, cheia de esperança suplicou a quem podia ouvi-la naquele momento: Jesus. Sua persistência foi determinante para que ela recebesse a benção (Mt 15.21-28)
Determinação, persistência e fé. Qual desses tem impedido você de atingir os objetivos?

06/08/2025

Mensagem da célula Jovens. Paz seja convosco Lucas 1: 67 a 69 “Zacarias, o pai de João, cheio do Espírito Santo, começou a profetizar. Ele disse: — Louvemos o Senhor, o Deus de Israel, pois ele veio ajudar o seu povo e lhe dar a liberdade. Enviou para nós um poderoso Salvador, aquele que é descendente do seu servo Davi. Faz muito tempo que Deus disse isso por meio dos seus santos profetas. Ele prometeu nos salvar dos nossos inimigos e nos livrar do poder de todos os que nos odeiam. Disse que ia mostrar a sua bondade aos nossos antepassados e lembrar da sua santa aliança. Ele fez um juramento ao nosso antepassado Abraão; prometeu que nos livraria dos nossos inimigos e que ia nos deixar servi-lo sem medo, para que sejamos somente dele e façamos o que ele quer em todos os dias da nossa vida. E você, menino, será chamado de profeta do Deus Altíssimo e irá adiante do Senhor a fim de preparar o caminho para ele. Você anunciará ao povo de Deus a salvação que virá por meio do perdão dos pecados deles. Pois o nosso Deus é misericordioso e bondoso. Ele fará brilhar sobre nós a sua luz e do céu iluminará todos os que vivem na escuridão da sombra da morte, para guiar os nossos passos no caminho da paz.”
‭‭(divulgar a linda foto da célula.)

24/07/2025

Mensagem da célula

Em Jeremias 18:1-2, paz seja convosco .O profeta é levado à casa do oleiro para receber uma mensagem poderosa sobre a dinâmica entre Deus e Israel. Assim como Jeremias, somos convidados hoje a contemplar essa comparação para compreendermos a nossa posição na relação com o Senhor.

Deus: O Oleiro habilidoso com um plano definido.
A Escritura compara Deus a um artesão talentoso que possui um projeto específico para cada vaso. Assim como o oleiro tinha um propósito para aquele pedaço de barro – quem sabe, um recipiente belo e útil – Deus também nutre um propósito particular e maravilhoso para cada um de nós. Antes mesmo de nosso nascimento, Ele já nos conhecia e havia traçado planos para as nossas vidas (Jeremias 1:5). Seu desejo é moldar-nos à imagem de Seu Filho Jesus, transformando-nos em vasos de honra, instrumentos de Sua graça e amor neste mundo.

Obstáculos à moldagem divina.
A passagem bíblica revela que, por vezes, o vaso se desfaz nas mãos do oleiro. O que pode ocasionar essa ruptura em nossa jornada espiritual?

Resistência:Assim como a argila pode ser rija e oferecer resistência, também podemos resistir à vontade de Deus, a exemplo do povo de Judá. Podemos insistir em nossos próprios planos e concepções, recusando a Sua moldagem (Jeremias 18:12).
Impureza:A história de Israel demonstra que o povo praticava o que era mau aos olhos do Senhor, pecando incessantemente, o que prejudicava a obra do oleiro. Em nossa experiência, essas impurezas podem manifestar-se através do pecado, de hábitos nocivos, da falta de perdão e do orgulho. Tais práticas nos tornam inadequados para o propósito que Deus idealizou para nós.
III. A inabalável determinação divina em restaurar.

Deus não desiste de nós, assim como não desistiu de Israel. Ele mantém Seu direito de nos moldar em vasos de honra, preparados para toda boa obra (Jeremias 18:6).
Seu amor por nós é imenso. Quando falhamos, quando nos afastamos de Seu caminho, quando nos “quebramos” devido aos nossos erros e escolhas, Ele não nos abandona. Com paciência e amor infinitos, Ele nos oferece a oportunidade de sermos refeitos. Ele nos chama ao arrependimento, ao perdão e à restauração.
Aplicação à nossa vida cotidiana.

Estamos permitindo que o nosso Oleiro nos molde?
Quais “impurezas” ou resistências em nossa vida estão dificultando a obra de Deus?
Estamos dispostos a passar pelo processo de sermos refeitos, mesmo que isso implique momentos desafiadores?
O que poderíamos ser, se somente nos deixássemos moldar pelo oleiro.

01/07/2025

Mensagem da celula jeremias 1:4-10

A história de Jeremias nos revela uma verdade poderosa: Deus não procura somente pessoas perfeitas ou super capacitadas, mas sim corações disponíveis e dispostos a obedecer e aprender. A disponibilidade é a chave que abre a porta para sermos usados por Deus. A jornada de Jeremias é um poderoso testemunho sobre como Deus se dirige a nós e como, muitas vezes, nossas próprias inseguranças podem nos levar a hesitar em cumprir Sua vontade.

A Chamada Divina.Você já refletiu sobre o chamado de Deus para a sua vida? Você possui talentos e habilidades únicos e tem uma mensagem especial a transmitir. Deus investiu em você desde o ventre materno, e há um propósito específico para a sua existência (Salmo 139:13-16; Jeremias 1:5). Assim como Jeremias, cada um de nós possui um chamado singular estabelecido por Deus.


A Resistência Humana.Ao ser chamado, Jeremias respondeu imediatamente com dúvidas e inseguranças. Ele argumentou que não sabia falar e se via somente como uma criança. Esse sentimento é muito comum. Todos nós, em algum momento, já nos sentimos despreparados ou incapazes de atender a um chamado. No entanto, lembre-se: Deus já conhece todas as suas falhas e, mesmo assim, Ele escolheu você. A capacidade não vem de nós; é Deus quem nos equipa para realizar a Sua obra.


A Promessa de Deus.Deus não só chamou Jeremias, mas também lhe fez uma promessa para acalmar seu coração. Ele disse: “Não tenha medo, pois estou com você para livrá-lo”. Esta é uma verdade que deve nos encorajar profundamente. Em momentos de dúvida e medo, lembre-se de que Deus está ao seu lado. Ele prometeu estar conosco até o fim dos tempos (Mateus 28:20).

A Confirmação do Chamado.Deus, em Sua graça, tocou a boca de Jeremias, colocando Suas palavras nos lábios dele. Esse ato representa a unção e o poder que Deus nos confere quando nos chama para uma tarefa. Não estamos sozinhos em nossas missões; Deus nos equipará com tudo o que for necessário. Ao falarmos sobre Jesus, estamos usando as palavras que Ele mesmo nos deu. Não tenha medo! Compartilhe o amor e a graça de Deus com os outros.

Como responder ao chamado divino, hoje. Para viver o propósito de Deus, podemos seguir estes passos práticos:
Reconheça que Deus chama pessoas comuns: assim como Moisés, Isaías, os discípulos, Ele nos usa apesar de nossas imperfeições (Atos 4:13).
Substitua desculpas por disponibilidade: Em vez de focar nas limitações, ofereça um coração disposto, dizendo como Isaías: “Eis-me aqui, envia-me a mim” (Isaías 6:8).
Confie na capacitação progressiva de Deus: Acredite que Ele trabalhará em você e por você ao longo do caminho. “Deus é quem efetua em vós tanto o querer como o efetuar, segundo a sua boa vontade” (Filipenses 2:13).
Busque o preparo contínuo: A confiança em Deus não anula nossa responsabilidade de aprender e nos aprimorar. O preparo nos dá melhores condições para realizar a Sua obra com excelência.

27/06/2025

Mensagem da célula . Efésios 6 :10. Hoje, vamos aprender 3 verdades cruciais do manual de guerra de Deus para sermos mais que vencedores:

I. A FONTE DA NOSSA FORÇA
A primeira orientação de Paulo não é lutem, mas sim fortaleçam-se. Onde? Em suas próprias habilidades? Não! O texto esclarece: no Senhor e na força do seu poder.

Um soldado que vai para a guerra confiando em si já está derrotado. Nossa força não é humana, é divina. Portanto, a primeira disciplina do soldado cristão é a humildade. É reconhecer nossa total dependência do Comandante. Você não luta para depois buscar a força de Deus; você busca a força de Deus para então poder lutar. Sua vida de oração e sua comunhão com Deus são sua linha de suprimentos. Sem elas, você entra na batalha desnutrido.

II. A NATUREZA DO NOSSO INIMIGO (Efésios 6:11-12)
Por que precisamos dessa força divina? Para ficarmos firmes contra as “ciladas do Diabo”. Paulo revela a natureza do nosso conflito: porque a nossa luta não é contra o sangue e a carne…

Nosso inimigo não é humano. Sua luta não é contra indivíduos como seu chefe, vizinho ou familiar difícil. Pessoas são campos de batalha, não alvos. Lutando contra elas, usamos as armas erradas na guerra errada.
Nosso inimigo é real, organizado e astuto. Paulo menciona uma hierarquia do mal: principados, potestades e dominadores. Eles recorrem a armadilhas e mentiras. Conhecer nosso inimigo evita dois erros: subestimá-lo e ser ingênuo na guerra, ou superestimá-lo e viver com medo, esquecendo que “maior é o que está em nós”.
III. O EQUIPAMENTO PARA A VITÓRIA (Efésios 6:13-18a)
Deus nos equipa para lutar. A ordem é clara: “Tomai TODA a armadura de Deus”. Vista-a rapidamente:

O Cinto da Verdade: A verdade é o que segura tudo. É viver em integridade, sem hipocrisia. Uma vida de mentira é uma armadura com brechas.
A Couraça da Justiça: Protege nosso coração. Não é a nossa própria justiça, mas a justiça de Cristo que recebemos pela fé. Quando Satanás te acusa, lembre-se: em Cristo, você é justo.
Os Calçados do Evangelho da Paz: Nos dão firmeza e prontidão. Estamos firmes pela paz que temos com Deus e prontos para levar essa boa-nova.
O Escudo da Fé: nossa defesa móvel contra os ataques surpresa. A fé apaga os “dardos inflamados” – as setas da dúvida, do medo, da acusação e da tentação.
O Capacete da Salvação: Protege nossa mente. É a certeza da nossa salvação que guarda nossos pensamentos do desespero e das mentiras do inimigo.
A Espada do Espírito: Nossa única arma de ataque: a Palavra de Deus. Com ela, resistimos à tentação, como Jesus no deserto. Um cristão que não conhece a Bíblia é um soldado desarmado.

E como ativamos tudo isso? O verso 18 responde: com oração e súplica no Espírito. A oração é a comunicação com o Quartel-General. É o que mantém o soldado alerta e conectado ao seu Comandante.

Nos versos finais, Paulo menciona Tíquico, mostrando que não lutamos sozinhos. A comunhão é parte da nossa estratégia de guerra.

Não lutamos para alcançar a vitória. Lutamos a partir da vitória que Jesus Cristo já conquistou por nós na cruz do Calvário. A batalha é real, mas a vitória é certa. Fiquemos firmes.

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