ALA MOANA - Mangueira

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A ALA MOANA, é uma das alas comerciais da Estação Primeira de Mangueira e tem como presidente Paulo Ramos, filho do seu Zé Ramos, fundador da ala dos compositores da Mangueira, sendo um dos maiores compositores da escola e Vinicius Rosa como seu representante, sobrinho/neto.

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28/04/2025

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São quase 100 anos de amor genuíno pelas cores escolhidas pelo nosso mestre Cartola; paixão por essa raiz onde a música e a cultura se tornam um símbolo de resistência e amor pela nossa comunidade.

Ao longo de décadas, cada desfile, cada verso e cada corpo reflete a energia de Mangueira. Mais do que campeonatos, ganhamos a torcida, ganhamos os livros e o protagonismo da nossa história.

Hoje, celebramos nossa história e, mais importante, o futuro que estamos construindo, com orgulho de quem somos e do que representamos. Somos a maior escola de samba do planeta. Salve a Estação Primeira!

28/04/2025

CAMPEONATOS DA MANGUEIRA

*1932* Enredo: Sorrindo e A Floresta
1º lugar: Mangueira
2º lugar: Vai Como Pode e Para o Ano Sai Melhor
3º lugar: Unidos da Tijuca

*1933* Enredo: Uma Segunda Feira no Bonfim da Bahia
1º lugar: Mangueira
2º lugar: Azul e Branco do Salgueiro
3º lugar: Unidos da Tijuca

*1934* Enredo: Divina Dama / República da Orgia
1º lugar: Mangueira
2º lugar: Vai Como Pode
3º lugar: Deixa Malha

*1940* Enredo: Prantos, Pretos e Poetas
1º lugar: Mangueira
2º lugar: Mocidade Louca de São Cristóvão
3º lugar: Azul e Branco do Salgueiro

*1949* Enredo: Apologia ao Mestre
1º lugar: Mangueira
2º lugar: Portela
3º lugar: Depois Eu Digo

*1950* Enredo: Plano Salte – Saúde, Lavoura, Transporte e Educação
1º lugar: Mangueira
2º lugar: Portela
3º lugar: Unidos da Tijuca

*1954* Enredo: Rio de Janeiro de Ontem e Hoje
1º lugar: Mangueira
2º lugar: Império Serrano
3º lugar: Acadêmicos do Salgueiro

*1960* Enredo: Carnaval de Todos os Tempos
Campeã do Grupo 1

*1961* Enredo: Reminiscências do Rio Antigo
1º lugar: Mangueira
2º lugar: Salgueiro
3º lugar: Portela

*1967* Enredo: O Mundo Encantado de Monteiro Lobato
1º lugar: Mangueira
2º lugar: Império Serrano
3º lugar: Acadêmicos do Salgueiro

*1968* Enredo: Samba, Festa de um Povo
1º lugar: Mangueira
2º lugar: Império Serrano
3º lugar: Acadêmicos do Salgueiro

*1973* Enredo: Lendas do Abaeté
1º lugar: Mangueira
2º lugar: Império Serrano
3º lugar: Acadêmicos do se Salgueiro

🌟 *1984* Enredo: Yes, Nós temos Braguinha
Campeã e Supercampeã

*1986* Enredo: Caymmi Mostra ao Mundo o que a Bahia e a Mangueira Têm
1º lugar: Mangueira
2º lugar: Beija-Flor de Nilópolis
3º lugar: Império Serrano

*1987* Enredo: O Reino das Palavras
1º lugar: Mangueira
2º lugar: Mocidade Independente de Padre Miguel
3º lugar: Portela

*1998* Enredo: Chico Buarque da Mangueira
1º lugar: Mangueira
2º lugar: Beija-Flor de Nilópolis
3º lugar: Imperatriz Leopoldinense

*2002* Enredo: Brazil com “Z” é pra Cabra da Peste, Brasil com “S” é Nação do Nordeste
1º lugar: Mangueira
2º lugar: Beija-Flor de Nilópolis
3º lugar: Imperatriz Leopoldinense

*2016* Enredo: Maria Bethânia: A menina dos olhos de Oyá
1º lugar: Mangueira
2º lugar: Unidos da Tijuca
3º lugar: Portela

*2019* Enredo: História Pra Ninar Gente Grande
1º lugar: Mangueira
2º lugar: Viradouro
3º lugar: Vila Isabel

EXALTAÇÃO À MANGUEIRAA Mangueira não morreu nem morreráIsso não aconteceráTem seu nome na históriaMangueira tu és um cen...
28/04/2025

EXALTAÇÃO À MANGUEIRA

A Mangueira não morreu nem morrerá
Isso não acontecerá
Tem seu nome na história
Mangueira tu és um cenário coberto de glória”

Mangueira teu cenário é uma beleza
Que a natureza criou
O morro com seus barracões de zinco
Quando amanhece que explendor

Todo mundo te conhece ao longe
Pelo som dos seus tamborins
E o rufar do seu tambor

Chegou ô, ô, ô, ô
A Mangueira chegou, ô, ô

Mangueira teu passado de glória
Está gravado na história
É verde e rosa a cor da tua bandeira
Prá mostrar a essa gente
Que o samba é lá em Mangueira

Mangueira teu cenário é uma beleza
Que a natureza criou
O morro com seus barracões de zinco
Quando amanhece que explendor

Todo mundo te conhece ao longe
Pelo som dos seus tamborins
E o rufar do seu tambor

Chegou ô, ô, ô, ô
A Mangueira chegou, ô, ô

Jamelão (1913 - 2008), joined by the old guard of Mangueira, sings the anthem of the Mangueira samba school, founded in Rio de Janeiro around 1928. He was th...

Quando em 1559 tem início, oficialmente, o tráfico de escravos negros, trazidos da África para o Brasil, transportados a...
28/04/2025

Quando em 1559 tem início, oficialmente, o tráfico de escravos negros, trazidos da África para o Brasil, transportados aos milhares nos navios negreiros, os que sobreviviam às terríveis condições da travessia eram vendidos nos mercados de escravos. Numa terra estranha, separados de suas famílias e nações, misturados a outros escravos de origem e idioma diferentes dos seus, sofrendo todo tipo de maus-tratos, juravam se libertar e voltar à terra de origem. Mesmo obrigados a adotar um nome cristão e a religião do branco, mantiveram-se fiéis aos seus costumes e crenças religiosas. Para cultuar seus Orixás, usavam subterfúgios, adotando para cada entidade africana um santo católico “de fachada”. Era nas festas dos santos dos brancos que podiam fazer seus batuques e cantos africanos. Se por um lado tiveram que adotarem muitos dos costumes impostos, sua cultura africana, forte e viva, foi se infiltrando entre os brancos.

O Brasil se transforma, deixa de ser colônia, se torna reino, conquista sua independência de Portugal, mas para os negros não há o que comemorar. Continuam escravizados. O sonho da liberdade permanece. Alguns conseguem comprar sua alforria, muitos fogem. Nos fundos do terreno onde foi construído o palácio, residência do imperador – a atual Quinta da Boa Vista – eleva-se um morro, que naquela época era chamado do Pedregulho. Era lá, entre as suas mangueiras, que a cavalaria ia procurar os escravos fujões das casas do nobre bairro de São Cristóvão.



Em 1852, foram erguidos nele os postes das linhas telegráficas e o nome foi adotado, passou a chamar-se morro do Telégrafo. Quando, em 1861, foi instalado o serviço de transporte ferroviário na cidade, havia uma fábrica de chapéus, entre as estações de São Cristóvão e São Francisco Xavier, naquele terreno coberto por mangueiras.

Como o trem, fora das estações, só fazia rápidas paradas para os passageiros saltarem, o jeito era avisar o condutor que ia descer lá nas mangueiras. Quando foi inaugurada a estação, em 1889, um ano após o tão esperado fim da escravidão, seu nome só podia ser este, Estação Mangueira. Nome com que passou a ser conhecida toda a região. O nome Telégrafo permaneceu identificando uma parte do morro, que tem também as localidades chamadas de Pendura Saia, Santo Antônio, Chalé, Faria, Buraco Quente, Curva da Cobra, Olaria, Candelária e outros pequenos núcleos populacionais, que formam o complexo do Morro da Mangueira. A área do antigo palácio, que tinha ficado abandonada e se transformado num matagal, depois da proclamação da república é uma das regiões que o Prefeito da cidade resolve urbanizar, junto com o Centro. As casas em volta do 9º Regimento de Cavalaria, onde moravam muitos militares e alguns civis, tinham que ser demolidas, mas o Comandante permite que levem o material e construam em outro local. Esse lugar foi o morro da Mangueira e teve início sua ocupação.

A esse núcleo inicial vieram juntarem-se as famílias expulsas dos cortiços do centro da cidade, demolidos para dar lugar a grandes avenidas e modernas construções. Surgiu assim na Mangueira uma comunidade de gente pobre, constituída quase em sua totalidade por negros, filhos e netos de escravos, inteiramente identificados com suas manifestações culturais e religiosas.

A Mangueira mantinha as tradições e crenças de seus ancestrais, seus batuques e seus cantos, agora abrasileirados, numa fusão de tradições de várias nações africanas, com influências indígenas e também dos brancos: afro-brasileiras. O candomblé e a umbanda tinham muitos adeptos na comunidade e alguns casebres serviam de templos. Neles eram realizadas cerimônias religiosas e outras comemorações. Os terreiros de Tia Fé, Chiquinho Crioulo, de Minan e Maria Rainha, entre outros, serviam ao sagrado e ao profano, ao som dos atabaques.

Nos Carnavais, como não podiam participar dos elegantes desfiles dos brancos, tinham seus blocos para se divertirem. Familiares, tudo com muito respeito. Mas justamente os melhores sambista – e Mangueira já era um conhecido reduto do samba – não eram bem vindos. Eles bebiam, falavam palavrão, se metiam em brigas e por conta disso estavam barrados nos blocos carnavalescos das famílias do morro. Para resolver o problema, criaram um bloco só de homens, o Bloco dos Arengueiros, que significa fazer arengaria, algazarra, farra, bagunça. Segundo contam, saíram pela primeira vez em 1923, vestidos de mulher, arrumando briga com todos os outros blocos que encontravam. Depois de apanharem, baterem e serem presos por cinco anos, no dia 28 de abril de 1928, decidiram unir todos os blocos de Mangueira, para desfilar na Praça Onze. Reuniram-se Angenor de Oliveira (Cartola), Saturnino Gonçalves (Seu Saturnino), Abelardo da Bolinha, Carlos Moreira de Castro (Carlos Cachaça), José Gomes da Costa (Zé Espinguela), Euclides Roberto dos Santos (Seu Euclides), Marcelino José Claudino (Seu Maçu) e Pedro Paquetá e fundaram o Grêmio Recreativo Escola de Samba Estação Primeira de Mangueira. Como seu primeiro presidente, elegeram o Sr. Saturnino Gonçalves.

Por sugestão de Cartola, adotaram as cores verde e rosa, do Rancho do Arrepiado, de Laranjeiras, lembrança dos carnavais de sua infância. Recebeu o nome de Estação Primeira porque a primeira parada do trem, que saia da Estação de Dom Pedro para o subúrbio, onde havia samba, era Mangueira. Esses oito jovens que fundaram o G.R.E.S. Estação Primeira de Mangueira, jamais pensaram que, oitenta anos depois, a Escola que fundaram não seria apenas uma Escola de Samba. Não podiam imaginar que o morro em que moravam teria uma população de quarenta e cinco mil habitantes.

Que as ações sociais desenvolvidas pela Estação Primeira de Mangueira atenderiam diariamente dez mil moradores do morro. Que uma mulher nascida ali receberia atendimento para seu filho nascer, crescer, estudar e se formar numa faculdade. Tudo gratuitamente, graças às parcerias estabelecidas com os governos federal, estadual, municipal e empresas privadas. Ou que naquela comunidade o índice de crianças analfabetas seria de 0%, pois todas as crianças em idade escolar estariam nas salas de aula e que o índice de mortalidade infantil no seu morro, nos dias atuais seria zero. Porque a Escola de Samba que eles fundaram hoje é também, UMA ESCOLA DE VIDA.

Texto: Fernando Antônio Guerra Peixe, Rubens de Sant’Anna e Heloisa Alves

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15/03/2025

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04/03/2025

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A ALA MOANA, é uma das alas comerciais da Estação Primeira de Mangueira e tem como presidente PAULO RAMOS, atual Vice Presidente Cultural da Escola e filho do seu ZÉ RAMOS - fundador da ala dos compositores da Mangueira e um dos maiores Compositores da Escola, autor de Sambas Antológicos como: Capital do samba; Castelo desmoronado; Jequitibá; Mangueira chegou; Nasceste de uma semente; Quando ouvi essa batida; entre outras preciosidades.